No futebol ou no vôlei, seja Atlético, seja Cruzeiro, seja Minas Tênis Clube, todo jogo de grande repercussão em Belo Horizonte a grita por ingressos é geral, acompanhada de confusões, filas inacreditáveis, protestos, xingamentos e essas coisas que estamos vendo, até hoje, para este Atlético x Olímpia.
Com a tecnologia à disposição já era para os dirigentes de clubes, federações e confederações terem dado um jeito nisso, mas não priorizam os interesses dos seus clientes.
Por outro lado a falta de cultura de grande parte daqueles que vão para essas filas é um agravante do problema. O sujeito vai para a fila porque quer, mesmo sabendo que vai dar no que sempre dá.
E tem outra: mesmo se os estádios tivessem capacidade para 500 mil pessoas, em casos como este jogo de amanhã, não caberia nem os belorizontinos que gostariam de ir ao jogo.
Cambista existe desde antes de Cristo e por mais que sejam denunciados e presos, sempre haverá muitos de plantão.
Uma turma que consegue por a mão em milhares de ingressos de forma indevida. Caso clubes e polícias tivessem interesse em pegá-los, já teriam diminuído com isso há muitos anos.
Sobre as chances do Galo, e porque acredito: este ano, quando exigido a conseguir o placar se lhe interessa, em casa, o time conseguiu.
O melhor exemplo foi no jogo mais complicado que ele tem e sempre terá na vida, que é contra o Cruzeiro: precisava inverter a vantagem na final do Campeonato Mineiro, e fez 3 a 0.
Comparo este jogo com o clássico mineiro, principalmente em termos de ansiedade. Caso controle os nervos e jogue a bola que tem, dá Galo campeão, no tempo normal!
Só que, clássico é clássico, e resta saber como estarão os nervos de cada jogador em campo. Um único que estiver mal, pode complicar tudo; de ambos os lados.
Na zoação também é igual! Ao vencedor a glória, ao perdedor a justa gozação!
Parece simples, né!?
Mas só quando a bola rolar é que saberemos!
Com a tecnologia à disposição já era para os dirigentes de clubes, federações e confederações terem dado um jeito nisso, mas não priorizam os interesses dos seus clientes.
Por outro lado a falta de cultura de grande parte daqueles que vão para essas filas é um agravante do problema. O sujeito vai para a fila porque quer, mesmo sabendo que vai dar no que sempre dá.
E tem outra: mesmo se os estádios tivessem capacidade para 500 mil pessoas, em casos como este jogo de amanhã, não caberia nem os belorizontinos que gostariam de ir ao jogo.
Cambista existe desde antes de Cristo e por mais que sejam denunciados e presos, sempre haverá muitos de plantão.
Uma turma que consegue por a mão em milhares de ingressos de forma indevida. Caso clubes e polícias tivessem interesse em pegá-los, já teriam diminuído com isso há muitos anos.
O melhor exemplo foi no jogo mais complicado que ele tem e sempre terá na vida, que é contra o Cruzeiro: precisava inverter a vantagem na final do Campeonato Mineiro, e fez 3 a 0.
Comparo este jogo com o clássico mineiro, principalmente em termos de ansiedade. Caso controle os nervos e jogue a bola que tem, dá Galo campeão, no tempo normal!
Só que, clássico é clássico, e resta saber como estarão os nervos de cada jogador em campo. Um único que estiver mal, pode complicar tudo; de ambos os lados.
Na zoação também é igual! Ao vencedor a glória, ao perdedor a justa gozação!
Parece simples, né!?
Mas só quando a bola rolar é que saberemos!
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