Nos últimos tempos acostumamos a repetir que mais uma vez o Campeonato Mineiro não apresentou nenhuma novidade. Mas este ano está sendo diferente. Em função de Atlético e Cruzeiro estarem na Libertadores da América eles foram obrigados a utilizar jogadores da própria base, com oportunidades reais em jogos do time principal.
E felizmente estão sabendo aproveitar a chance. Os clubes mais poderosos só valorizam a prata da casa quando estão sem dinheiro e sem crédito ou em circunstâncias como essa que o futebol mineiro está vivendo em 2014 por causa da Libertadores.
Outro detalhe que considero muito importante: o América foi quem mais impressionou nesta primeira fase. Correndo risco de rebaixamento corrigiu rumos: contratou Flávio Lopes, ex-jogador do clube, para ser diretor de futebol, que por sua vez demitiu o técnico Silas e buscou no interior do estado um treinador que conhece não só o próprio América, mas o futebol mineiro como um todo: Moacir Júnior, que sabe em quais clubes do interior poderia e pode encontrar reforços de verdade, jogadores que podem acrescentar e muito ao Coelho; diferentemente de um treinador forasteiro que sempre pede para a diretoria contratar alguém de longe, com quem já trabalhou, ou que algum empresário “amigo” indicou.
Esta situação do América faz lembrar a aposta do Dr. Gilvan na simplicidade e praticidade. Ele buscou Alexandre Matos, diretor de futebol do América, e Marcelo Oliveira, ex-técnico dos juniores do Atlético e ex-técnico do Coritiba, contra a voz da maioria.
A dupla sabia onde buscar jogadores “bons e baratos”. Deu no que deu!
Tomara que a diretoria do América permaneça nessa linha e resista a pressões, em caso da não conquista do Mineiro. Acredito muito nessa dupla Moacir/Flávio Lopes para que o time esteja mais forte ainda na disputa do Brasileiro da Série B.
E felizmente estão sabendo aproveitar a chance. Os clubes mais poderosos só valorizam a prata da casa quando estão sem dinheiro e sem crédito ou em circunstâncias como essa que o futebol mineiro está vivendo em 2014 por causa da Libertadores.
Outro detalhe que considero muito importante: o América foi quem mais impressionou nesta primeira fase. Correndo risco de rebaixamento corrigiu rumos: contratou Flávio Lopes, ex-jogador do clube, para ser diretor de futebol, que por sua vez demitiu o técnico Silas e buscou no interior do estado um treinador que conhece não só o próprio América, mas o futebol mineiro como um todo: Moacir Júnior, que sabe em quais clubes do interior poderia e pode encontrar reforços de verdade, jogadores que podem acrescentar e muito ao Coelho; diferentemente de um treinador forasteiro que sempre pede para a diretoria contratar alguém de longe, com quem já trabalhou, ou que algum empresário “amigo” indicou.
Esta situação do América faz lembrar a aposta do Dr. Gilvan na simplicidade e praticidade. Ele buscou Alexandre Matos, diretor de futebol do América, e Marcelo Oliveira, ex-técnico dos juniores do Atlético e ex-técnico do Coritiba, contra a voz da maioria.
A dupla sabia onde buscar jogadores “bons e baratos”. Deu no que deu!
Tomara que a diretoria do América permaneça nessa linha e resista a pressões, em caso da não conquista do Mineiro. Acredito muito nessa dupla Moacir/Flávio Lopes para que o time esteja mais forte ainda na disputa do Brasileiro da Série B.
Nenhum comentário:
Postar um comentário