Por: Dr. Julio - 08/08/2019 - 15:03
Marcelo Djean, Mano Menezes e Marcone Barbosa.
Ele só não se manteve no cargo porque o Cruzeiro no momento não tem nenhum diretor com credibilidade com a torcida e imprensa para poder mantê-lo. Quem mandava no clube era o Itair Machado, que era um estranho no ninho azul e afastado por determinação judicial. Mano estava sozinho comandando o futebol cruzeirense. Com tanto tempo no cargo e a falta de vitórias o ambiente se deteriora e ele mesmo estabeleceu que chegou o momento de fazer a fila andar. Sai deixando as portas abertas não só no Cruzeiro mas no futebol mineiro. Foi elegante na saída, usando palavras gentis e bem pensadas: “A gente interrompe este trabalho à frente do Cruzeiro. Sem resultado, as coisas não se sustentam. A decisão partiu de uma consciência de que as coisas podem piorar; não tenho problema com nenhum jogador do Cruzeiro. Tenho respeito ao Cruzeiro. Saio para não piorar”.
Foram 216 jogos, 103 vitórias, 62 empates, 51 derrotas, 296 gols marcados (1,37 média), 186 gols sofridos (0,86 média) e 57,2% de aproveitamento. Títulos: Copa do Brasil 2017, Copa do Brasil 2018, Mineiro 2018 e Mineiro 2019.
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